Pe. Alfredo Rosa Borges
PARÓQUIA SÃO SEBASTIÃO DE CAMPOS
DIOCESE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ
ALGUMAS ORAÇÕES PARA O DIA A DIA
Para Santo Afonso Maria de Ligório a oração é o elemento primordial e necessário para que uma pessoa obtenha de Deus a graça da salvação eterna onde se vive em felicidade perfeita e sem fim: "Quem reza se salva, quem não reza, se condena." Pensando em ajudar aos fiéis católicos a praticar a oração diariamente escrevemos algumas orações que podem despertar o espírito de oração nos estimadíssimos filhos da Igreja.
1-A ORAÇÃO MENTAL OU LECTIO DIVINA
Introdução
Também chamada de Leitura Orante da Bíblia ou simplesmente Meditação, este modo de ler a Sagrada Escritura é um momento de oração programado para durar meia hora. É um momento de intimidade com Deus onde o Senhor fala ao coração do fiel através dos textos da Bíblia Sagrada. Desenvolve-se em quatro passos pequenos e distintos que são: leitura, meditação, oração e contemplação.
1-      Primeiro Passo, Leitura
À livre escolha, o fiel elege um texto da Sagrada Escritura e faz pausadamente a leitura do texto. Pode-se repetir calmamente a leitura lendo-se versículo por versículo, fazendo-se uma pausa depois de cada um. Em seguida, medita-se, reflete-se calmamente sobre o texto lido.
2-      Segundo Passo, Meditação
 O fiel, relendo as partes que não compreendera claramente, medita em silêncio e com calma sobre cada versículo, frase e palavra para se ver bem o termo usado pelo autor sagrado com o intuito de compreender bem o que diz o Senhor. Depois, reza ao Senhor em silêncio e despreocupação colocando-se à disposição do Senhor para ouvi-Lo e fazer sua vontade santa.
3-      Terceiro Passo, Oração
Depois de meditar calmamente sobre o texto lido e colocar-se à disposição do Senhor para abraçar inteiramente a sua santa vontade, o fiel ora internamente ao Senhor que é bondoso e compassivo e que está ali, com ele, agora ocupando-se inteiramente dele, entretendo-se com ele para comunicar-lhe no íntimo da alma aquilo que o fiel deve saber e fazer. É preciso pensar nessa hora que Deus nos fala face a face como pai carinhoso e nos educa, nos forma, nos instrui na sua lei, na sua religião e nos prepara para a missão a que ele nos confia. Daí, deriva espontaneamente a contemplação.
4-      Quarto Passo, Contemplação
Este quarto momento da oração mental é natural e absolutamente humano; não queira fazer dele um momento de êxtase dos santos escolhidos por Deus porque não se trata disso. Se trata apena do momento em que você se coloca dentro do texto e toma todas aquelas palavras ditas por Deus dirigidas a você. Por exemplo, quando Jesus diz: “Bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem e perseguirem, e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós, por causa de mim. Exultai e alegrai-vos, porque é grande a vossa recompensa nos céus; porque assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós” (Mt 5,11-12); você toma essas palavras como ditas diretamente a você no momento da sua oração mental e se prontifica a fazer como o Senhor está lhe falando. É nessa hora que a pessoa fica sabendo com convicção e aceita, sem hesitação, a vontade do Senhor a seu respeito. Assim, o fiel pode colocar-se mais convictamente ao dispor da Igreja para atuar na pastoral e na missão de evangelizar que Cristo confiou à sua Igreja que se chama Católica. Toda leitura da Sagrada Escritura deve ser feita em íntima comunhão com ela e em espírito de submissão e amor a ela.
Conclusão
O momento de oração chamado de meditação, oração mental, lectio divina e contemplação deve ser preparado por um momento de oração onde se invoca o espírito santo e se faz um ato de arrependimento dos pecados (Ato de Contrição) para que a luz divina não fique sufocada ou bloqueada pela nuvem imensa dos pecados que cometemos todos os dias repetidamente. Faz parte desse compromisso de escuta da voz de Deus diariamente a confissão regular e frequente, a participação na Missa dominical e uma sólida, convicta e terna devoção à Santíssima Virgem Maria ; sem esquecer-nos da leitura espiritual e o estudo do catecismo.
2-ORAÇÃO PARA A VIDA COTIDIANA PARA PEDIR A ILUMINAÇÃO DIVINA
Ó Deus, fonte de todas as coisas visíveis e invisíveis, origem suprema, soberana e única fonte de todos os seres, concedei-me um fio de vossa luz divina que apague em mim a dupla treva do entendimento na qual nasci, o pecado e a ignorância. Dai-me perfeito entendimento das coisas santas, das coisas vossas, da doutrina sagrada e de tudo que leva a vós, especialmente a ciência e a espiritualidade; ajudai-me a ter vida interior. Dai-me eficiente e veloz capacidade para, ao estudar, rezar e meditar, entender, potente e retentiva memória para armazenar e habilidade para distinguir, fundamentar e comprovar todas as coisas. Dai-me domínio sobre os recursos técnicos e científicos. Dai-me aplicação e talento que me possibilitem ser exato em minhas explanações e destreza para expressar-me com profundidade, sutileza e elegância. Concedei-me pontualidade e regularidade para começar, disciplina para progredir e perfeição ao concluir. Senhor, necessito de vossa divina graça para expor com clareza e precisão todas as coisas que eu ler, estudar e meditar e que forem úteis para glorificar a Deus, edificar e salvar as almas.
Peço-vos ainda, Senhor, a graça e a virtude de sempre explicar com fundamentação científica e rigorosamente metódica, por escrito ou verbalmente tudo aquilo que me chamardes a dizer. E que eu fale e escreva, tão só e unicamente, aquilo que for para a glória de Deus, edificação e salvação das almas. Amém.
E para que tudo se cumpra segundo vossa santíssima vontade, suplico: Vinde Espírito Santo, enchei meu coração com o fogo do vosso amor e, em mim, tudo será criado. E renovareis completamente a minha vida.
Oremos.
Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que eu aprecie retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e goze sempre de sua consolação. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
3- CONSAGRAÇÃO  COTIDIANA A NOSSA SENHORA
Santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, rainha do universo, Mãe da Igreja e minha Mãe, renovo uma vez mais, diante de vós, meu firme propósito e intenso desejo de viver a castidade e a pureza (na continência perfeita). Alcançai-me, bondosa mãe, de vosso divino filho, esta graça sublime e necessária. Peço-vos, com intenso ardor, fazei-me inteiramente casto e puro de coração de maneira que eu possa exercer o ministério pastoral (sacerdotal) com consciência tranquila e serena. Alcançai-me de Jesus a graça de nunca olhar com desejos para pessoa alguma (homem ou mulher) e de sempre amá-las como Ele as ama querendo com elas e para elas somente aquilo que Ele mesmo quer. Renovo, para convosco, minha devoção, meu carinho, minha confiança, minha esperança e meu amor. Misericordiosíssima Senhora, entrego-me e confio-me todo (a) a vós e desejo ser vosso (a) para sempre.; fazei que eu vos ame cada vez mais. Dirijo-me a vós e entrego-vos minha vocação, meu ministério pastoral (sacerdotal), minha vida e minha salvação. Protegei-me, bondosa e fortíssima mãe, contra todos os ataques de satanás e dos outros demônios. Fazei-me santo (a), casto (a) e puro (a); sei que assim o fareis; por isso, não me desespero, procuro não reclamar, entristecer ou me irritar, mas permaneço sereno (a) e firme. Coloco-me, para sempre, em vossas mãos santíssimas para que cuideis de mim. Em vós deposito toda a minha confiança e certeza da castidade e pureza, do amor a Jesus Cristo e do exercício de um ministério fecundíssimo, ganhando para Deus inúmeras almas. Portanto, querida mãe e Senhora, fazei de mim um (a) fiel (sacerdote) segundo o coração de Jesus, obediente, casto (a), pobre, puro, humilde e manso(a), sofredor (a), desprezado (a), desconhecido (a) e ignorado (a). Livrai-me, santa Mãe de Deus, da fama, do escândalo, da heresia e da dissipação. Conservai-me na perfeita comunhão da Santa Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Santa Igreja Católica Romana, até o dia da minha morte e alcançai-me de Jesus a graça da perseverança final. Amém.
4-ORAÇÃO DAS TRÊS AVE MARIAS
Maria, minha mãe, livrai-me do pecado mortal nesta vida e da condenação eterna depois da morte; alcançai-me de Jesus a graça da reforma de vida e de morrer sem pecado:
1-       Pelo poder que vos concedeu o Pai eterno.
Ave Maria...
2-       Pela Sabedoria que vos concedeu o filho.
Ave Maria...
3-       Pelo amor que vos concedeu o espírito Santo.
Ave Maria...
5-MEDITAÇÕES E REFLEXÕES PARA AUXILIAR AS ORAÇÕES COTIDIANAS DO CRISTÃO
SOBRE O LIVRO A LINGUAGEM DE DEUS DO AMERICANO FRANCIS COLLINS
A Linguagem de Deus, um livro  que parece servir aos universitários cristãos para que amadureçam na sua fé cristã e defendam a existência de Deus, o ser necessário e fim último do homem, na verdade, depõe contra o cristianismo e a fé cristã. Seu autor defende a tese da Evolução das Espécies segundo a exposição de Charles Darwin, no Livro A Evolução das Espécies. O que Collins se esquece é de que Evolucionismo e pecado original são contraditórios e, que, por isso, ao afirmar a existência da evolução das espécies, automaticamente nega-se a doutrina do Pecado Original: ou existiu o pecado original e as nossas deficiências orgânicas e de caráter são consequências dele, ou Deus é imperfeito e programou os seres para evoluírem imperfeitamente e nós não temos nenhum destino eterno. Os universitários podem e devem ler o livro de Collins, mas nunca para defender a fé cristã; o livro serve somente para dar a conhecer as idéias do autor. Nessa obra, o autor se dá a conhecer um pouco melhor do que em outros lugares onde já se apresentou antes.
Francis Collins é apenas um ferrenho defensor do Evolucionismo Darwiniano; nada aquém e nada além.
É mais científico e mais de acordo com o caráter racional do ser humano fazer o Ato de fé dizendo: eu creio em tudo o que a Igreja Católica ensina e crê, porque Deus, assim, o revelou.
O Catecismo de São Pio X, quando fala a respeito do Pecado Original, ao número 944, nos dá elementos suficientes para não aceitar as argumentações de Francis Collins. Portanto, a partir da doutrina de fé da Igreja Católica, afirmamos que todas as deficiências encontradas no corpo humano, na natureza do homem, no DNA e no mapa genético de cada indivíduo são consequências do pecado original, não são fruto de uma evolução mal sucedida. Deus criou o homem e a mulher em estado de perfeição; este, por soberba, quis ser mais do que já era tornando-se igual ao Criador, e acabou por atrair por sobre a raça humana toda sorte de deficiências, tristezas e dores. Por isso,  o correto é entender que o homem e a mulher não estão em estado de evolução, mas de decadência, e se não se unirem a cristo para serem restaurados por sua graça, que entra em nós pela celebração dos sacramentos, perecerão a mais terrível desgraça, a morte eterna no inferno que consiste na separação definitiva do Criador por livre decisão da criatura.
6-SOBRE A VIRGEM MARIA E A PAIXÃO DO SENHOR
MEDITAÇÃO REALIZADA EM: 30/06/2016
MARIA, A CRENTE
“A Virgem Maria teve fé, a qual supõe, não a evidência do conhecimento, mas a aceitação da verdade por causa da palavra reveladora de Deus” (Paulo VI).
Meditação Sobre a Paixão do Senhor
Inspirada nos relatos de Catarinna Emmerich
No lugar da crucificação... “os carrascos arrancaram-lhe o escapulário impiedosamente do peito e, assim, ficou Jesus em sangrenta nudez, horrivelmente dilacerado e inchado, coberto de chagas. No ombro e nas costas se lhe viam os ossos através das feridas e a lã do escapulário ainda estava colada em algumas feridas e no sangue ressecado do peito” (p.294)... “Tão desfigurado ele estava que não parecia ser gente ou ter aspecto humano” (Is 52,14). Nenhum gosto tínhamos em olhar para ele (Cf. Is 53,3). Assim estava Jesus momentos antes de ser crucificado; depois, sua imagem ficou ainda pior: “Não tinha graça nem beleza para atrair nossos olhares” (Is 53,2). Era o preço do que merecíamos por nossos pecados. Ele quis ser castigado em nosso lugar para que sejamos salvos (Cf. Is 53, 1-4). Nossos pecados deixam o rosto de nossa alma com aparência horrível. Será que Deus vê alguma graça em olhar-nos depois do pecado? Nossos pecados desfiguram e dilaceram nossa alma, nos deixam deformados e inchados. Porém, do mesmo modo que o túmulo foi, para Jesus, o lugar da ressurreição corporal, a confissão é, para nós, o lugar da ressurreição espiritual, onde readquirimos a beleza de Cristo ressuscitado (Cf. CCE, n. 1468).
NOSSOS AMIGOS E NOSSO GUIA
Amigos verdadeiros são poucos. É necessário confiar em alguém infalível. Por isso, “para meus amigos, escolhi Jesus e Maria e para me guiar, escolhi a Igreja” (São Domingos Sávio). Deus é que, na verdade, nos deu a Igreja como dom; não fui eu que escolhi a igreja, mas foi Deus que me escolheu para servi-Lo na Santa igreja Católica, a única tábua de salvação no mar tempestuoso do mundo. A Igreja é e sempre será a coluna e sustentáculo da verdade (Cf. 1Tm 3,15). Sacudida pelas ondas do mar deste mundo, a Igreja não deve ser abandonada a si, mas governada com amor e na dor (Cf. LH, vol. 2, p.1618). E, ainda, como dizia São Bonifácio: “A Igreja é como uma barca que navega pelo mar deste mundo. Sacudida nesta vida pelas diversas ondas das tentações, não deve ser abandonada a si, mas governada” (LH, vol. III, p. 1340).
SOBRE A REVELAÇÃO DIVINA
Meditação sobre a Sagrada Tradição realizada no dia 28/09/2016
“A Tradição é o processo vital pelo qual o Espírito Santo nos introduz em toda a verdade e nos ensina a entender o que antes ainda não éramos capazes de compreender” (Cf. Jo 16, 12). Assim, “o recordar-se posterior (Cf. Jo 16, 4) pode reconhecer o que antes não tinha ficado perceptível, mas que já fora entregue na palavra original” (Joseph Ratzinger, lembranças da Minha Vida, P. 67). Portanto, a Tradição não é transmissão de conteúdos e textos fixos (Cf. Op. Cit. p. 67); a verdadeira Tradição é a recordação feita à igreja, pelo Espírito Santo, de que Jesus já dissera tais coisas aos apóstolos. Não é uma revelação nova, de coisas novas, feita à Igreja agora, no momento presente, mas é uma recordação que o Espírito Santo faz á Igreja de que, há dois mil anos, tal verdade já lhe fora comunicada para sempre.
A Tradição e a Assunção Corporal de Maria
Havia um teólogo daquela época que era contra a definição do dogma da Assunção. Interrogado sobre, se o dogma passasse, se ele deixaria a igreja, respondeu: “Eu me lembrarei de que a Igreja é mais sábia do que eu e hei de confiar mais nela do que na minha própria erudição” (Gotllieb Söhngen; Ver: Joseph Ratzinger, Lembranças da Minha Vida, p. 67). Altaner de Würzburg (também ele viera de Breslau), tinha provado, com rigor científico, que a doutrina da assunção corporal de Maria ao céu era desconhecida antes do século V. Portanto, não podia pertencer à “Tradição apostólica” (Lembranças da Minha Vida, p. 67). “Essa foi a conclusão partilhada pelos professores de Munique” (Ibidem). A lição que se tira dessas reflexões é a a de que o Espírito Santo nos fala através da Igreja e é nela que nós devemos confiar; os teólogos erram.
A Tradição e a Renúncia de Bento XVI
Nada no mundo me causara tanto espanto e tanta dor, até 2013, quanto a renúncia de Bento XVI (futuramente, o Bento magno, Papa e Doutor). Poucos anos depois, vim a compreender que grandes atitudes só podem vir de grandes homens. Os homens comuns só fazem aquilo que fazem os outros. Bento XVI nunca foi um homem comum, ele sempre falou e fez aquilo que ainda não tínhamos visto nem ouvido.
7- ATOS DE CONTRIÇÃO, FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE
ATO DE CONTRIÇÃO
Senhor meu, Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, criador e redentor meu. Por serdes vós quem sois, sumamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas e porque vos amo e estimo, pesa-me, Senhor, de todo o meu coração de vos ter ofendido, pesa-me também, por ter perdido o céu e merecido o inferno. E proponho firmemente, ajudo com os auxílios de vossa divina graça, emendar-me e nunca mais vos tornar a ofender. Espero alcançar o perdão de minhas culpas pela vossa infinita misericórdia. Amém.
ATO DE FÉ
Senhor, eu creio firmemente que há um só Deus em três pessoas realmente distintas Pai e Filho e Espírito Santo que dá o céu aos bons e o inferno aos maus para sempre. Creio que o Filho de Deus se fez homem, padeceu e morreu na cruz para nos salvar e que ao terceiro dia ressuscitou. Creio tudo o mais que crê e ensina a Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica romana, porque Deus, verdade infalível assim o revelou. E nesta fé quero viver e morrer. Amém.
ATO DE ESPERANÇA
Eu espero, meu Deus, com firme confiança, que, pelos merecimentos de meu Senhor, Jesus Cristo, me dareis a salvação eterna e as graças necessárias para consegui-la; porque vós, sumamente bom e poderoso o haveis prometido a quem observar fielmente os vossos mandamentos, como eu proponho fazer com vosso auxílio. Amém.
ATO DE CARIDADE
Eu vos amo, meu Deus, de todo o meu coração e sobre todas as coisas, porque sois infinitamente bom e amável, e, antes, quero perder tudo do que vos ofender. Por amor de vós, amo o meu próximo como a mim mesmo. Amém.
8- ORAÇÃO À CHAGA DO OMBRO DE CRISTO
“Ó bom Jesus, Senhor e redentor meu, que carregaste a pesada cruz de todos os pecados do mundo e também os meus, pelos méritos da chaga e dor que tal cruz rasgou no vosso ombro, eu vos peço, humildemente, o arrependimento e o perdão de todas as minhas culpas e a graça de morrer sem pecado. E lembrando o auxílio que vos deu Simão Cireneu, aliviando o peso da vossa cruz, peço-vos ainda, em virtude da chaga do vosso ombro, que foi a primeira e a mais escondida do vosso sacrifício redentor, que susciteis no mundo muitas almas vítimas a continuarem nelas a vossa paixão e, pela generosidade do seu holocausto, suportado com amor heróico, resgatem muitos pecadores, salvem muitos moribundos e atraiam sobre a terra uma chuva de caridade e pureza.” Amém.
8- VIDA DE ORAÇÃO DIÁRIA, SEMANAL E MENSAL
ELEMENTOS ESSENCIAIS
1-      Estudo da Doutrina
2-      Leitura Espiritual
3-      Leitura Bíblica
4-      Vida Sacramental
5-      Devoção a Nossa Senhora
 Caríssimo e irmão e irmã, rogai sempre à Santíssima Virgem que o (a) ajude a fazer estas orações com conhecimento de causa e firme confiança de que Deus é bondoso, carinhoso e que sempre o (a) escuta.








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